A cédula eleitoral tem outros três candidatos de partidos aliados do Kremlin. Ou seja, os russos votarão numa eleição sem observadores, programada apenas para legitimar Putin e reafirmar, assim, o apoio maciço da população à guerra na Ucrânia. Na sua cartilha, o “Putinismo” é para sempre, como destacaram os pesquisadores Michael Kimmage e Maria Lipman em artigo na revista “Foreign Affairs”: não permite rivais nem herdeiros.



G1

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