O método dos policiais militares que integraram a Operação Escudo na Baixada Santista, no litoral de São Paulo, era mandar moradores de comunidades para casa e, com as ruas vazias, promoverem assassinatos. O relato faz parte de um levantamento inédito divulgado nesta sexta-feira (1º) pelo Conselho Nacional de Direitos Humanos. A ação policial deixou ao menos 23 mortos.



Uol

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